O presidente do Instituto Ética Saúde, Gláucio Pegurin Libório, explica que, pelo estatuto, o Conselho Consultivo deve ter integrantes de entidades representativas do setor de saúde, entre elas: serviços de saúde, como hospitais, clínicas e laboratórios de diagnóstico; fontes pagadoras, como seguradoras, planos de saúde e autogestão; profissionais de saúde, como conselhos profissionais e sociedades médicas; fabricantes ou importadores de produtos e distribuidores. O Conselho Consultivo já tem representantes de seis entidades, além do Ethos e ABRAIDI, que são: Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde – ABIIS, Associação Brasileira de Auditores em Saúde – AUDIF, Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para Saúde – ABIMED, Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo - FEHOSP, Associação Nacional de Hospitais Privados – ANAHP, Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios – ABIMO. A diretora-executiva Claudia Scarpim lembra que conversas estão bastante adiantadas para que o Instituto Ética Saúde tenha, em breve, representantes em seu Conselho Consultivo das fontes pagadoras e dos profissionais de saúde. "Somente dessa forma teremos uma estrutura bastante robusta para debater com profundidade os problemas que afetam o setor e propor soluções para encontrarmos um ambiente de melhor reputação e sustentável", completa.
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