Fórum debate oportunidades e riscos do modelo de OSS, com participação do Instituto Ética Saúde


Data de Publicação: 03/06/2024
Fórum debate oportunidades e riscos do modelo de OSS, com participação do Instituto Ética Saúde

Foram apresentados cases que devem servir de exemplo para que a prestação de serviço transparente e de qualidade se expanda no Brasil

“Quando a instituição é gerida por Organizações Sociais de Saúde (OSSs) sérias, a saúde é entregue com qualidade, dando valor a um dos princípios basais que norteiam a administração pública, contido no artigo 37 da Constituição Federal: a Eficiência. E assim, proporcionando tratamento médico hospitalar de excelência ao cidadão brasileiro, gerando o prolongamento da vida, resguardando com excelência o bem maior do ser humano, que é outro princípio constitucional de suma importância: a dignidade da pessoa humana”. Com estas palavras, o diretor executivo do Instituto Ética Saúde, Filipe Venturini Signorelli, iniciou o painel "Oportunidades do modelo de OSS para instituições do terceiro setor", durante o Seminário sobre o tema, promovido pelo Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde (IBROSS) que faz parte do Conselho Consultivo do IES.

O evento foi realizado no Tribunal de Contas da União (TCU), em Brasília, nos dias 27 e 28 de maio. O diretor de Relações Institucionais, Carlos Eduardo Gouvêa, também representou o IES no Fórum.

Foram apresentados cases da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein; da Gestão Hospitalar Martiniano Fernandes (FGH), do Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH) e Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). "As OSSs entregam saúde de diversas formas, desde o atendimento direto ao paciente até o desenvolvimento de pesquisas, que revertem em avanços e inovação dos atendimentos. Todo exemplo positivo deve servir de modelo para que a prestação de serviço transparente e de qualidade se expanda no Brasil", defendeu o diretor executivo.



Os representantes das instituições – Guilherme Schettino, Samuel Gomes, Virgínia Silveira e Nelson Simões – debateram sobre oportunidades dos modelos de OSS para o terceiro setor, celeridade e economicidade, controle social e a resistência que ainda existe com relação às OSSs.

Para Virgínia Silveira, diretora presidente do ISGH, fóruns como o realizado em Brasília melhoram o entendimento das OSSs.

"Não estamos em lados opostos. Em primeiro lugar, é preciso ter o entendimento e o conhecimento do modelo de gestão para depois confiar nele", disse.


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