“Reunir todos os atores da cadeia de valor da saúde nos ajuda a desenvolver instruções normativas específicas”, afirmou Carlos Eduardo Gouvêa

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IES participa de evento da OAB como exemplo de autorregulação bem-sucedida


Data de Publicação: 17/06/2020
IES participa de evento da OAB como exemplo de autorregulação bem-sucedida
A autorregulação no setor privado foi amplamente debatida no webinar “Autorregulação, transparência e integridade”, promovido pela Comissão de Estudos da Concorrência e Regulação Econômica da OAB-SP, pelo Instituto Ética Saúde e pela FGVethics (Ética, Transparência, Integridade e Compliance) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV EAESP), nesta terça-feira, 16 de junho. 
 
Logo no início do evento, a advogada e membro da OAB-SP/Cecore, Maria Cecília Andrade, frisou a importância da autorregulação para o setor privado e citou exemplos bem sucedidos, como o IES na área da saúde, o Conar em publicidade e Ibric no setor de infraestrutura. 
 
O executivo de Relações Institucionais do IES, Carlos Eduardo Gouvêa, apresentou tudo que o Instituto construiu em 5 anos de história e destacou que um dos fundamentos da autorregulação é reunir todos os atores da cadeia de valor. “No caso da Saúde, temos o Conselho Consultivo que é formado pelos fabricantes, distribuidores, hospitais, prescritores, laboratórios e planos de saúde. Assim é possível fazer um levantamento dos riscos para cada elo da cadeia e desenvolver instruções normativas específicas, mapeando os riscos de todos”, explicou.
 
Para a coordenadora da FGVethics, Ligia Maura Costa, dois pontos precisam ser respeitados em um processo de autorregulação: independência e que não pode haver barreiras para a entrada de novos participantes. Além disso, precisa ser o mais amplo, plural e diverso possível.
 
Também participou do debate a jurista e ex-ministra da Advocacia Geral da União, Grace Mendonça, que compartilhou a sua experiência no governo, principalmente no sentido de unir esforços das várias áreas que agiam direta e indiretamente – até então de forma descoordenada – no combate da corrupção e defesa da transparência. 
 

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