O Instituto Ética Saúde - IES acaba de contratar seu novo Diretor Executivo. Carlos Eduardo Gouvêa atua há 22 anos como executivo e empresário na área de produtos para saúde, diagnósticos in vitro e alimentos para fins especiais, no Brasil e América Latina. Ocupou o cargo de presidente da Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde – ABIIS, de 2012 até outubro de 2017, e também é o atual presidente do Conselho Consultivo do IES. É também vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais – ABIAD, presidente Executivo da Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial – CBDL e um dos fundadores da Aliança Latino Americana para o Desenvolvimento do Diagnóstico – ALADDIV.
Gouvêa acredita que o momento é de consolidar o Instituto como o grande instrumento de mudança para a saúde. “Queremos capitanear a discussão por todo o setor, incluindo os prestadores de serviço, a indústria, as sociedades médicas, fabricantes, distribuidores, importadores, além dos agentes públicos nas diferentes esferas. Juntos podemos nos tornar a voz que ditará as mudanças para tornar o mercado cada vez mais ético e que possibilite a aplicação dos conceitos de saúde pública e universalidade, visando o benefício dos pacientes, inclusive o acesso a tecnologias médicas inovadoras e eficazes, em justas condições”, afirma.
Depois de se firmar como um ambiente convergente e de discussões, o desafio agora, na opinião de Carlos Eduardo Gouvêa, é tornar o IES consistente e com sustentabilidade. “Precisamos criar corpo, abrir o escopo para outros segmentos – além dos dispositivos médicos implantáveis – e buscar novas alianças com os vários atores. Já fechamos acordos importantes – com a Anvisa, TCU, Ampasa – agora é fundamental ampliarmos o número de sociedades médicas e entidades públicas e privadas que possam comungar do mesmo espírito e ideia de ética e transparência”, completa o diretor Executivo.
Gouvêa é formado em administração pública, pela Fundação Getúlio Vargas, e em direito, pela USP, com mestrado (OneMBA), também pela Fundação Getúlio Vargas, em conjunto com University of North Carolina (EUA), Tec de Monterrey (México), Erasmus Universiteit (Holanda) e University of China (Hong Kong).
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