Na 58ª reunião, foram analisadas denúncias do canal e dados os devidos encaminhamentos

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Conselho de Ética sugere novas ferramentas para o combate à corrupção na saúde


Data de Publicação: 29/04/2021
Conselho de Ética sugere novas ferramentas para o combate à corrupção na saúde
Em reunião realizada no dia 28 de abril, o Conselho de Ética propôs ferramentas inovadoras para o combate às más práticas do setor da saúde, considerando o amadurecimento do Instituto Ética Saúde na autorregulação e do próprio setor, nos últimos anos. Os integrantes – Celso Grisi, Edson Vismona, Antonio Fonseca – saudaram o novo membro suplente, Paulo Silva. Também foi anunciada a renovação de Mário Aquino Alves como membro suplente por mais três anos. Estavam presentes o presidente do Conselho de Administração, Eduardo Winston Silva, o assessor de Compliance, Marlon Franco e a secretária executiva, Cibele Martins. 
 
Winston reforçou a importância do Conselho de Ética além da apuração e deliberação sobre as denúncias recebidas pelo Canal de Denúncias. Segundo o presidente do IES, a imparcialidade e independência do CE é o grande diferencial do Instituto e a contribuição dos integrantes é valiosa. Na opinião dele, é preciso expor de maneira mais enfática as consequências das más práticas e os impactos no setor. Ampliar essa divulgação vai trazer mais sensibilização e mudança de comportamento. 
 
O presidente do Conselho de Ética, Celso Grisi, lembrou que a autorregulação ainda é um mecanismo novo na sociedade e que há fatores que precisam ser amadurecidos, para haver então um maior reconhecimento da eficácia. 
 
Edson Vismona citou o ESG – Governança Ambiental, Social e Corporativa, três fatores centrais na medição da sustentabilidade e do impacto social de um investimento em uma empresa ou negócio – como impulsionador de iniciativas relacionadas à ética, que já está na agenda do setor produtivo. Para ele, há a necessidade de o próprio mercado de saúde criar a procura por programas como o QuailIES, que agora ganhou ainda mais relevância no Brasil, após a aprovação da Lei de Licitações nº 14.133/2021, que obriga a existência de um programa de compliance como condição para contratar com o poder público.
 
O Conselho se reuniu, em seguida, de maneira isolada para analisar casos denunciados no Canal. 
 

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